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Golpe turco?

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A Turquia entrega ao mundo um novo recado, talvez não. O poder no mundo está com medo; medo de perceber-se sem poder; medo de descobrir-se sem seguidores, reafirmam-se e instauram o medo. O poder recorre a suas velhas artimanhas, mortas, no entanto, que ainda ressoam aos primatas. O poder de governar um corpo ilegítima qualquer força de organização entre indivíduos; que não precisam de líderes. Clamar ao povo, incitando sua percepção de pertencimento a uma origem é démodé; chamar o povo às ruas para barrar um movimento nefasto e egoísta é pobre, mas ainda funciona. Homens às ruas. Cadê as mulheres? Homens são as expressões mais primitivas de que se tem relato; tentam se reafirmar - síndrome do super-herói. Entrega a sua vida ao e para o nada. Homem é bruto, não nasceu para viver, mas para entregar-se as suas vaidades mesquinhas e narcisistas. Homens, causa maior de todos os males; vê-se sempre plural, narra-se na terceira pessoal do singular, não se vê. A culpa, no